As ilustrações sobre evangelismo despertam e motivam pessoas para a grande tarefa de evangelizar o mundo.
1 - Como conhecer Jesus?
Quando o Dr. W. Arn estudou os novos convertidos dos Estados Unidos, ele descobriu que 70 a 80% deles tornaram-se membros de igrejas porque foram convidados por parentes e amigos.
(Revista Atos - Abril-Junho/2002)
2 - Eu não sei o caminho Um menino viera com seus pais morar no subúrbio de uma de nossas cidades. Em seus passeios pelo bairro, foi longe demais e não conseguiu descobrir o caminho para casa. Não lembrava o nome do bairro e nem da rua em que morava. Quem poderia ajudar o menino? Fazia tempo que estava perambulando pelas ruas. Até que, vindo uma senhora, o menino tomou ânimo para pedir-lhe ajuda. "Preciso ir para casa mas não sei o caminho. A senhora pode me ajudar?" "Escute aqui, menino", disse a senhora, "se você precisa de uma informação ou ajuda de minha parte, então limpe primeiro o seu nariz, lave o rosto, tire as mãos do bolso, fale direito, e, antes de tudo, peça licença para falar comigo, ouviu?" "Isto é muito complicado", respondeu o menino. "Neste caso prefiro andar perdido e achar o caminho sozinho". Pode ser que essa senhora tenha desejado oferecer ao menino uma lição de boas maneiras com o melhor propósito. Entretanto, as exigências daquela senhora pareciam muito complicadas. Na situação espiritual ocorrem episódios idênticos. Quanta gente há que está perdida pelas estradas do mundo! E, à beira do caminho, surgem pessoas que, em lugar de oferecerem informações seguras, preferem dar lições de boas maneiras e de boas obras. Desta forma o caminho para o céu, tão simples e claro em Jesus Cristo, é complicado pelos milhares de falsos guias. 3 - Vejo no seu rosto Há muitos anos atrás alguns exploradores estavam à procura de ouro em Montana, quando um deles encontrou uma pedra anormal. Quebrando-a, viu que tinha ouro. Trabalhando avidamente, os homens depressa conseguiram uma grande abundância do precioso metal. Com um desenfreado prazer gritaram: "Encontramos ouro!" "Estamos ricos!" Antes de ir à cidade buscar mantimentos, concordaram em não dizer a ninguém o que se passara. Enquanto na cidade, nenhum deles abriu a boca sobre o achado. No entanto, quando estavam para voltar para o campo, um grupo de homens juntou-se a eles e estavam prontos a segui-los. "Encontraram ouro", disse alguém do grupo. "Quem vos contou?" indagaram os exploradores. "Ninguém!" afirmaram. "Os vossos rostos mostraram!" É como quando alguém descobre Cristo. A alegria dos pecados perdoados e de uma nova relação com Deus é demonstrada na face dessa pessoa e na sua vida transformada. Claro que aqueles mineiros queriam manter silêncio sobre a sua descoberta, mas nós cristãos devemos estar ansiosos de contar aos outros a nossa experiência. Achar a Cristo é a maior descoberta da vida, e a nossa alegria aumenta quando a partilhamos com os outros. Como crentes o nosso maior gozo deve ser "encontrar e contar". (www.nossopaodiario.net/)
4 - Fale com Deus Uma senhora crente procurou o pastor da sua igreja. Ela era casada e seu marido não era cristão. Contou ao pastor o seu drama, suas dificuldades. "Ah! pastor..., tenho falado tanto de Cristo e não consigo fazer meu marido aceitar Jesus como seu Salvador..." "Minha irmã" - disse o pastor - "fale mais com Deus a respeito do seu marido e menos com seu marido acerca de Deus."
5 - Vamos dar as mãos Certo fazendeiro soube que sua filha de três anos estava perdida num trigal da sua fazenda. Chamou os amigos e durante dois dias procuraram por toda parte, mas não puderam encontrá-la. Finalmente pediu ao delegado local, que, convocando todos os homens deram as mãos formando uma grande fileira e, caminhando juntos, praticamente, varreram o trigal. Poucos momentos de procura e encontraram a garotinha, no entanto já morta. Em seu exame, o médico concluiu que a morte ocorrera há uma ou duas horas antes. O fazendeiro, pai da menina, então, lamentou: "Oh Deus! Porque não nos demos as mãos bem antes?" Quem dera igrejas e os pastores nos déssemos as mãos, logo e antes que seja tarde, para numa grande fileira, procurarmos e encontrarmos as ovelhas que estão perdidas no trigal deste mundo!
6 - O campo é o mundo Algumas igrejas lembram o homem que bombeava continuamente seu poço de petróleo. Um dia, seu vizinho vendo jorrar tanto petróleo, perguntou-lhe: "Vejo seu poço jorrando óleo o dia inteiro, mas nunca vi você vender um barril sequer. O que está havendo aqui?" A resposta: "Muito simples. É que todo o óleo que produzimos se destina exclusivamente a manter a bomba em funcionamento". Muitas igrejas são assim. Dissipam todo o seu potencial em seus trabalhos internos. Não tem, por isso, tempo e energia para sair ao campo e fazer a obra de evangelização ou de missões. (Cesar Thomé - O Jornal Batista) 7 - Viajando nos meus joelhos "Viajando nos meus joelhos, na noite passada, eu fiz uma jornada para atravessar a terra e os mares. Não fui por navio e nem por avião. Eu viajei nos meus joelhos. Eu vi muitas pessoas escravizadas pelo pecado. Jesus pediu-me para que eu fosse, pois havia almas para serem salvas. Mas eu disse: "Jesus, eu não posso atravessar a terra e os mares" Ele, então, respondeu-me, rapidamente: "Sim, você pode ir, viajando nos seus joelhos. "Ele me disse: "Enquanto você ora, eu atenderei a necessidade deles. Você clama e eu responderei. "É bom estar interessado em salvar almas, as que estão perto e as que estão longe. E assim eu fiz. Ajoelhei-me em oração. Desisti de algumas horas de lazer e com o Salvador ao meu lado, viajei nos meus joelhos. À medida que orava, vi almas sendo salvas e pessoas perdidas sendo transformadas. Eu vi a força dos obreiros de Deus sendo renovada, enquanto eles trabalhavam no campo. Então, eu disse: "Sim, Senhor, eu farei a tua obra. Eu quero agradar o teu coração. Eu ouvirei o teu chamado e imediatamente irei." "Viajando nos meus joelhos."" (Jornal Aleluia - Agosto/2005)
8 - Quem é o responsável? Conta-se que numa aldeia, cortada por um rio turbulento, surgiu um alvoroço. "Socorro um menino está morrendo no rio!..." As mães correndo em direção à voz, cheias de temores, pensavam: "Será meu filho?" "Um rapaz, ótimo nadador, amarrou uma corda na cintura e jogando a outra extremidade em direção a multidão, gritou: "Vou buscá-lo. Segurem a corda." Mergulhando nas águas revoltas do rio, nadou em direção à criança, que já desaparecia levada pela correnteza. O povo observava apavorado. Quando, afinal, o jovem conseguiu agarrar a criança nos braços, houve um grande alivio por parte da multidão. "Puxem a corda." Gritou o herói, já cansado. Para horror de todos, viram que ninguém havia segurado a corda. Cada um pensou que o outro iria fazê-lo. Resultado: duas vidas pereceram nas águas turbulentas daquele rio. Assim é o trabalho missionário: alguém precisa levar a salvação. O missionário pode se jogar neste rio turbulento e se expor a perigos e dificuldades, mas se não houver quem segure a corda, o resgate dos perdidos será muito difícil. Não importa se estamos dentro do rio, ou se estamos segurando a corda, importa que façamos bem aquilo que fomos chamados a fazer." (www.juvep.com.br)
9 - Os Pescadores
Ora, aconteceu que existia um grupo de pessoas que se chamava "Os Pescadores". Eles organizaram um clube.
E eis que havia um grande número de peixes nos rios da região. Mês após mês e ano após ano, esses pescadores se reuniam em seu clube para falar acerca da vocação para pescar. Falavam também da abundância de peixes e da metodologia apropriada para pescar. Faziam também contínuas pesquisas em busca de novos e melhores modos de pescar. Patrocinavam dispendiosas conferências e congressos para discutir a arte de pescar, para promover a pesca e para debater o tema da pescaria. Grandes centros foram criados e cursos eram oferecidos a respeito das necessidades dos peixes, a cultura dos peixes e onde encontrar peixes. Os que ensinavam nesses cursos tinham doutorados em Peixologia, mas tinham pouca experiência em matéria de pescar peixes. Eles somente ensinavam aos outros como pescar com técnica. E aqueles que eram enviados para pescar faziam exatamente o mesmo que faziam os que os tinham enviado. Organizavam mais clubes. Analisavam o peixe e discutiam o que era necessário para apanhar peixes. Mas uma coisa eles não faziam: Não pescavam nada.
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